Funcionário realizando limpeza detalhada em sala de aula escolar com equipamentos de proteção e produtos de limpeza

Você já se questionou como um ambiente escolar limpo pode mudar a jornada de alunos, professores e colaboradores? Posso afirmar: manter a escola em boas condições de higienização é um dos pilares de um espaço seguro, acolhedor e produtivo para todos. Se você deseja aprender na prática e se destacar neste mercado, conheça agora mesmo o Curso de Higiene e Limpeza Escolar! Essa capacitação pode abrir portas e transformar sua visão sobre esse tema, que vai muito além de “varrer e passar pano”.

Posso dizer por experiência: cuidar do ambiente escolar é cuidar, na verdade, das pessoas. Desde os pequenos detalhes até grandes rotinas, são inúmeras as ações diárias necessárias para proteger alunos e educadores de doenças, riscos e até de eventuais acidentes. Venho acompanhando o setor educacional há anos, e sei que esse cuidado não é um luxo – ele é base para saúde, inclusão e aprendizado de qualidade.

Quando lembro dos meus tempos de aluno, já percebia diferenças enormes entre escolas: algumas tinham salas limpas, banheiros cheirosos, lixeiras bem cuidadas – tudo parecia organizado. Outras, infelizmente, nem tanto. Anos depois, entendi como a falta de zelo pode prejudicar a saúde, a autoestima e até o rendimento dos estudantes. Hoje, com informações bem mais acessíveis e estudos sólidos sobre saneamento, não faz sentido deixar de agir.

Então, quero compartilhar um guia completo, prático e genuíno, com base no que aprendi e pesquisei, incluindo recomendações dos melhores especialistas e institutos do nosso país. No final, você terá meios para transformar cada canto da escola em um ambiente seguro, limpo e saudável, e ainda valorizar o esforço de quem realmente faz a diferença neste cenário muitas vezes invisibilizado.

Ambientes limpos promovem saúde e dignidade para todos.

Por que higiene e limpeza devem ser prioridade?

Já vi escolas com projetos pedagógicos inovadores, mas onde a limpeza era mal feita, resultando em ausências por doenças ou desmotivação dos alunos. Isso não é exagero. De acordo com estudos sobre vigilância sanitária, ambientes escolares limpos e bem higienizados reduzem exponencialmente surtos de doenças infecciosas, especialmente gastrointestinais e respiratórias.

Prevenção é investimento: cada real aplicado em rotinas de higienização escolar representa menos custos com afastamentos, remédios e problemas de saúde coletiva.

Não é só questão de saúde física. Espaços limpos trazem sensação de pertencimento, acolhem crianças e jovens, previnem casos de bullying ligados a falta de higiene e potencializam até o ensino. Desordem e sujeira são obstáculos sutis, mas poderosos, para o foco e o bem-estar.

O que significa celebrar a cultura do cuidado diário?

Ninguém garante segurança escolar apenas com discursos. É rotina. Falamos de superfícies limpas, banheiros higienizados, lixeiras esvaziadas no tempo certo, alimentos bem manipulados, áreas externas sem acúmulo de lixo ou mato alto… e, tão relevante quanto os métodos, está o olhar repleto de atenção para os detalhes.

Dados e fatos: por que não basta “parecer limpo”?

Muitas vezes, um ambiente até parece “apresentável”, mas basta um olhar atento para perceber pontos de risco: torneiras sujas, mesas engorduradas, brinquedos cheios de germes. Pesquisas presentes na coleção de estudos sobre saneamento apontam que a ausência de procedimentos eficazes de limpeza explica a transmissão de dezenas de doenças evitáveis em centros escolares. A limpeza real não é só remover o que se vê, mas reduzir micro-organismos nocivos, evitando que se espalhem silenciosamente.

O impacto direto na saúde de alunos e educadores

Se você convive em escolas, já notou: uma infecção gastrointestinal passa de um aluno para muitos em questão de dias, principalmente quando a higienização das mãos, superfícies e sanitários é negligenciada. O mesmo vale para viroses respiratórias. Em estudos de vigilância sanitária, práticas regulares de higienização das mãos reduziram em até 60% a incidência de diarreias e doenças respiratórias.

Pense: cada vez que uma criança falta por doença, perde também oportunidades de convivência e aprendizado.

Já presenciei escolas que conseguiram baixar a taxa de absenteísmo depois de reestruturar o cronograma de limpeza e investir em produtos adequados. O reflexo? Turmas mais frequentes, motivadas, professores menos sobrecarregados e até menos pais preocupados. É um efeito dominó do cuidado.

Higiene mental e emocional também fazem parte

Claro que não é só sobre micróbios – embora eles sejam, sim, o medo oculto de todo ambiente com fluxo intenso de pessoas. Quando crianças e jovens se sentem em locais bem cuidados, bem cheirosos e organizados, automaticamente há um ganho na autoestima, no respeito ao espaço público e até na disciplina. E já li relatos de professores dizendo que ambientes limpos transmitiam, inconscientemente, a mensagem de que os alunos merecem respeito e bem-estar.

Corredor escolar limpo e organizado Rotinas de limpeza: como estruturar cada ambiente escolar

Ao longo da minha vivência, percebi que cada espaço escolar demanda cuidados específicos. Não adianta aplicar as mesmas técnicas em toda parte, pois o risco sanitário muda. Por isso, criei um apanhado prático para cada área – com detalhes que fui acumulando por anos, observando erros e acertos de diferentes equipes.

Salas de aula: foco onde o contato é maior

Todo começo de turno, a sala precisa estar pronta. Não só varrida, mas com superfícies livres de pó, carteiras limpas, maçanetas higienizadas, quadros brancos sem resíduos. Ao final do período, repetir a limpeza, além de garantir a desinfecção das bancadas, é ideal. Nos períodos de maior circulação de vírus, reforçar a frequência.

  • Varrer e passar pano úmido no piso diariamente.
  • Limpar carteiras, mesas, cadeiras e quadros com desinfetante apropriado.
  • Higienizar maçanetas e interruptores a cada troca de turma.
  • Manter lixeiras com pedal e sacos plásticos, esvaziando diariamente.

De tempos em tempos, lavar portas e janelas, vistoriar teto de ventiladores e luminárias para evitar acúmulo de poeira. No inverno ou períodos de maior contaminação, vale redobrar a atenção.

Banheiros: o ponto crítico de transmissão de doenças

Já perdi as contas de quantas discussões presenciei sobre sanitários escolares. Eles são, sem dúvida, os espaços de maior risco. O contato ali é intenso, múltiplo e contínuo. Estudos presentes em pesquisas sobre métodos de esterilização mostram que a escolha errada de produtos e a baixa frequência de higienização potencializam a presença de bactérias resistentes.

  • Lavar pisos, paredes e vasos sanitários com desinfetantes regularmente, ao menos 3 vezes ao dia.
  • Reforçar a limpeza de pias, torneiras, espelhos e suportes de papel.
  • Manter toalhas descartáveis e sabão líquido suficientes, verificando reposição mais de uma vez por turno.
  • Limpar maçanetas, trincos e divisórias com frequência.
  • Esvaziar lixeiras imediatamente após encherem, sempre usando EPI adequado.

No banheiro escolar, qualquer descuido vira gatilho para infecções em larga escala.

Banheiro escolar brilhando, sem manchas Refeitórios e cantinas: área sensível e delicada

A manipulação de alimentos é disciplina à parte! Sempre recomendo atenção redobrada: refeitório limpo e bem organizado evita disseminação de germes e preserva o sabor da merenda.

  • Pisos e paredes devem ser limpos ao fim de cada refeição, usando desengordurante apropriado.
  • Mesas compartilhadas, bandejas e utensílios precisam de higienização constante.
  • Os equipamentos de cozinha – fogão, geladeira, micro-ondas – devem ser limpos semanalmente por dentro e por fora.
  • Lixeiras fechadas e acionadas por pedal são indispensáveis, com sacos trocados sempre ao final de cada turno.

Evitar acúmulo de restos de comida, forçar a correta higienização dos colaboradores envolvidos e, sempre que possível, manter a área arejada.

Áreas comuns e corredores: circulação e prevenção

Corredores, bibliotecas, quadras, secretarias, salas de professores… cada uma dessas áreas abriga tráfego intenso de pessoas e objetos. Nesses pontos, a limpeza regular limita o arrasto de sujidades para outros ambientes.

  • Faxina diária dos pisos, trocando panos e baldes frequentemente.
  • Desinfecção de corrimãos, interruptores, maçanetas e elevadores.
  • Revisão constante de bebedouros, bancos e áreas de repouso.

Faço uma pausa aqui para reforçar: já deparei com escolas que, por limparem “por cima”, deixavam passar suportes de extintores, armários compartilhados e áreas de difícil acesso. O segredo está nos detalhes!

Refeitório escolar limpo e mesas organizadas Áreas externas: cuidado contínuo com o entorno

Muita gente esquece delas: pátios, jardins, parquinhos e quadras. O ambiente em volta da escola acumula poeira, folhas, restos de lanche e até focos de mosquitos. A limpeza do “lado de fora” é tão relevante quanto a parte interna. Áreas externas limpas refletem o cuidado integral da instituição e reduzem vetores de doenças.

  • Varrição diária das principais vias, recolhendo folhas, papeis e demais resíduos.
  • Podar gramados conforme a necessidade, para evitar proliferação de insetos.
  • Manter brinquedos, bancos e quadras livres de sujeira e entulhos.
  • Eliminação periódica de recipientes que acumulam água parada.

Jardim escolar aparado e sem lixo Produtos adequados para cada área: segurança em primeiro lugar

Durante minhas pesquisas, descobri que muitas equipes de limpeza ainda usam produtos domésticos genéricos para todas as áreas da escola. Mas, segundo materiais disponibilizados pela Universidade Federal de Lavras, há diferenças importantes nos tipos de produtos conforme o ambiente e a função.

  • Salas de aula: Desinfetantes neutros, removedores suaves, álcool a 70% para superfícies de contato.
  • Banheiros: Desinfetante bactericida, detergente neutro, limpadores sanitários, água sanitária em diluição segura.
  • Refeitórios e cantinas: Desengordurantes próprios para uso alimentar, detergente neutro, álcool para superfícies, desinfetantes com ação comprovada.
  • Áreas externas: No geral, água, detergente suave para pisos e, se necessário, varrição úmida com produtos não abrasivos.
  • Mobiliários, brinquedos e equipamentos: Limpeza com pano úmido e detergente, eventualmente álcool ou bactericida específico para plásticos e metais, conforme recomendação do fabricante.

Jamais misture produtos químicos ou reutilize equipamentos de um espaço crítico (banheiro) em outros locais. Isso potencializa riscos de contaminação e acidentes – já vi casos preocupantes em escolas menores por falta dessa orientação.

Toda substância usada deve ter a ficha técnica disponível e ser manuseada com EPI apropriado.

Para quem quer se aprofundar neste tipo de protocolo, sempre recomendo buscar orientações e atualizações em cursos como o Curso de Higiene e Limpeza Escolar, além de consultar guias técnicos de órgãos públicos e universidades.

Treinamento contínuo da equipe de limpeza: ponto fora da curva

Recebo várias dúvidas sobre seleção e preparo de profissionais responsáveis pelo serviço. E, sinceramente, acredito que este é o divisor de águas entre escolas limpas “para inglês ver” e aquelas realmente seguras.

Práticas seguras e atualização constante

Não basta entregar equipamentos: quem cuida da higienização escolar precisa entender os protocolos de segurança, o uso correto dos produtos, a frequência de cada ação e, acima de tudo, o impacto do próprio trabalho. Já encontrei equipes excelentes, respaldadas por treinamentos periódicos, que fazem toda a diferença na percepção dos alunos.

  • Passo a passo detalhado para cada ambiente, diferenciado por horários.
  • Distribuição clara de funções e responsábilidades.
  • Dinâmicas regulares de reciclagem e aperfeiçoamento de técnicas.
  • Diálogo aberto com a coordenação escolar e sugestões dos próprios profissionais.
  • Apoio em situações emergenciais e uso correto de EPIs (luvas, máscaras, aventais, botas).

Equipe de limpeza escolar durante treinamento Tenho convicção de que o treinamento é a base do sucesso de qualquer equipe de zeladoria escolar. Em cursos como o Curso de Higiene e Limpeza Escolar, por exemplo, é possível não apenas consolidar técnicas, mas desenvolver uma visão crítica sobre riscos, legislação e atendimento humano.

E não posso deixar de ressaltar a necessidade de diálogo com áreas como coordenação e orientação pedagógica, já que problemas de disciplina e vandalismo podem afetar (ou ser reflexo) das condições de limpeza: cursos voltados à coordenação e orientação escolar ajudam muito no alinhamento dessas demandas.

Manuseio e coleta de resíduos: padrões fundamentais

Escola é espaço de geração constante de resíduos: papéis, embalagens, restos de lanche, materiais de higiene, objetos quebrados. O problema surge quando o descarte não segue orientações técnicas. Já vi lixeiras transbordando, sacos rasgados, resíduos perigosos junto a recicláveis – um risco a todos.

O ideal é separar resíduos comuns (papel, embalagens), recicláveis (plástico, latas), orgânicos (restos de alimentos) e rejeitos perigosos (agulhas, medicamentos) desde o ponto de origem.

  • Lixeiras com tampa e pedal, identificadas por cor ou etiqueta, em locais de fácil acesso.
  • Sacos resistentes e apropriados para cada tipo de lixo.
  • Coleta diária dos resíduos, com transporte em carrinho fechado e seguro.
  • Armazenagem temporária em local protegido de calor e animais, até a coleta pelo serviço público.

Lixeiras coloridas de coleta seletiva em escola Orientações oficiais do Serviço de Limpeza Urbana reforçam a necessidade de envolvimento de toda a comunidade escolar. Alunos e professores devem ser estimulados a respeitar os critérios de separação, adotando campanhas educativas. Já presenciei projetos que transformaram a rotina do lixo em tema interdisciplinar e lúdico, unindo aprendizado formal à ação coletiva.

Equipamentos de proteção individual (EPI):

Não posso subestimar a relevância dos EPIs. Sempre reforço: luvas, máscaras, botas, aventais e até óculos de proteção são obrigatórios em rotinas de limpeza e coleta de resíduos escolares, especialmente em contextos de risco biológico. Falhas nessa atenção já causaram problemas sérios – até acidentes com materiais cortantes ou contaminados.

Desinfecção periódica: indo além da limpeza comum

Muito além da faxina diária, está o processo de desinfecção: uso controlado de agentes químicos para eliminar organismos patogênicos invisíveis que resistem à limpeza convencional.

Em várias escolas que conheci, a desinfecção é feita ao final de cada semana, ou imediatamente após casos confirmados de doenças contagiosas no ambiente escolar.

  • Uso de álcool 70%, água sanitária corretamente diluída ou produtos bactericidas indicados para escolas.
  • Prioridade para maçanetas, corrimãos, mesas, brinquedos e banheiros.
  • Ambientes ventilados durante e após o processo.

Importante ressaltar que, segundo pesquisas sobre esterilização, a eficácia de um produto depende do tempo de contato e método de aplicação, portanto, sempre se deve seguir as orientações do fabricante e incluir as recomendações mais atualizadas nos treinamentos da equipe.

Pessoa aplicando desinfetante em sala de aula Nas atividades de desinfecção programada, oriento que toda a rotina seja registrada em planilhas ou aplicativos simples, para acompanhamento e análise de melhorias. Algo que torna o processo transparente e auditável, inclusive para órgãos sanitários e pais de alunos.

Controle de pragas: prevenção é a chave do sucesso

Ratos, baratas, formigas e até pombos encontram abrigo fácil em ambientes escolares com restos de comida, lixo acumulado e pequenas brechas nas instalações. O controle integrado de pragas vai muito além do uso de venenos – envolve inspeção periódica, manutenção predial e educação ambiental.

  • Vistorias mensais em pontos críticos (cozinhas, depósitos, áreas externas).
  • Reparo imediato de rachaduras, ralos, portas e janelas danificadas.
  • Eliminação de entulhos e materiais esquecidos em quintais ou pátios.
  • Parceria com serviços especializados para dedetização segura e periódica.

Ambientes limpos e sem acúmulo de resíduos afastam as pragas naturalmente.

A quem quiser conhecer os protocolos técnicos e procedimentos detalhados, indico o curso de controle integrado de pragas, onde se aprende desde estratégias de identificação até orientações legais e ambientais sobre o tema.

Conscientização da comunidade escolar: todos juntos pelo ambiente saudável

De pouco adianta a melhor equipe de limpeza se alunos, educadores e familiares não se envolvem. Testemunhei o poder de campanhas educativas, murais informativos e rodas de conversa sobre cuidado coletivo: muda a postura dos estudantes e, muitas vezes, até dos familiares.

  • Campanhas anuais sobre higiene das mãos, uso correto de banheiros e lixeiras.
  • Atividades práticas nas aulas, como mutirões de limpeza e projetos de reciclagem.
  • Palestras e dinâmicas sobre impacto do ambiente limpo na saúde e aprendizado.
  • Inclusão de regras claras no regimento escolar sobre conservação dos espaços.

Crianças aprendendo hábitos de higiene com professora Costumo dizer que, mais do que varrer e lavar, formar bons hábitos é o segredo da escola limpa. A disciplina na limpeza se transforma em cidadania, e isso tem impacto para a vida toda. Nesse processo, cursos como o Curso de Disciplina e Indisciplina Escolar auxiliam muito na construção de uma cultura coletiva de respeito ao espaço comum.

Biossegurança: finalizando o ciclo de proteção

O termo biossegurança parece complicado, mas é simplesmente criar rotinas para evitar acidentes com agentes biológicos, químicos ou físicos nos ambientes escolares. Isso inclui desde a manipulação correta de produtos até protocolos em situações de emergência, como vazamentos, acidentes laboratoriais ou suspeita de surto sanitário.

  • Capacitar a equipe para lidar com derramamentos e acidentes.
  • Identificar e isolar rapidamente áreas de risco numa eventual emergência.
  • Dispor de kit de primeiros socorros atualizado.
  • Realizar treinamentos periódicos sobre protocolos em biossegurança.

Mais detalhes sobre protocolos e regulamentos podem ser estudados no curso de biossegurança, que aprofunda as normas de saúde, legislação e estratégias preventivas de atendimento ao público escolar.

O impacto para creches e educação infantil

Trabalhar com crianças pequenas traz desafios extras: elas tocam o chão com frequência, levam brinquedos à boca e muitas vezes não têm maturidade para evitar comportamentos de risco. Por isso, escolas de educação infantil precisam de cronogramas reforçados e uma rotina cuidadosa sobre higienização de brinquedos, colchões e objetos de uso coletivo. Profissionais que atuam nestas áreas muitas vezes se beneficiam ao realizar o curso para auxiliar de creche, que amplia conceitos sobre cuidado, educação e higiene para bebês e crianças.

A saúde da escola começa no zelo pelas pequenas mãos.

Certificações profissionais e valorização do setor

Se tem algo que me marcou nos últimos anos é perceber – finalmente – a valorização crescente dos profissionais de limpeza escolar. Há pouco tempo, poucos davam a devida importância a esse trabalho técnico e fundamental. Com a pandemia e uma nova mentalidade social, tornou-se evidente: o serviço de limpeza e higienização está entre os mais estratégicos de toda comunidade escolar.

Certificados de qualificação, hoje, são diferenciais reais para contratação e plano de carreira, reconhecidos em grande parte do país. Profissionais qualificados são mais respeitados e tendem a buscar atualização constante – um ciclo virtuoso para todos os envolvidos.

Certificado de qualificação profissional em higiene escolar Tenho visto relatos de pessoas que, após obterem uma certificação em cursos como o Curso de Higiene e Limpeza Escolar, ganharam promoções, reconhecimento e novas oportunidades. Além disso, estar certificado traz confiança e respaldo legal ao profissional e à instituição.

Como implementar e acompanhar políticas de limpeza nas escolas?

Só boas intenções não garantem bons resultados. Recomendo firmemente que toda escola tenha um plano estruturado de limpeza, com cronogramas, check-lists e indicadores de acompanhamento.

  • Atribuição clara de funções e definição de responsáveis por cada área.
  • Planilhas de controle (físicas ou digitais) atualizadas todos os dias.
  • Auditorias internas frequentes, com espaço para feedback e melhoria contínua.
  • Transparência nas informações para alunos, familiares e equipe docente.

Essa vigilância é parte das orientações presentes, por exemplo, nos estudos de vigilância sanitária e relatórios de órgãos como o Serviço de Limpeza Urbana.

Como envolver a equipe pedagógica nesse processo?

Na minha experiência, a parceria com coordenação, professores e cuidadores é crítica. Já testemunhei projetos em que a limpeza vira tema de atividades interdisciplinares: matemática para calcular consumo de materiais, ciências para estudar patógenos, cidadania para debater bem-estar coletivo. Esse diálogo equipa todos com uma visão mais ampla, onde limpeza deixa de ser “invisível” e se transforma numa construção diária de respeito social.

Prevenção: a escola como referência para a comunidade

Escolas promovem cultura e mudanças que se estendem para além de seus muros. Quem aprende a respeitar o espaço comum e valoriza ambientes limpos carrega esse comportamento para a vida adulta e influencia seu entorno.

  • Projetos de coleta seletiva e reciclagem.
  • Programas de educação sanitária e ambiental.
  • Parcerias com postos de saúde e campanhas públicas.
  • Canais de denúncia ou sugestões de melhorias.

Pude conviver com relatos de famílias inteiras adotando novos hábitos em casa só porque seus filhos passaram a cobrar higiene, separação do lixo e até conservação de praças. Tudo parte da cadeia de transformação que começa no ambiente escolar.

Limpeza escolar é mais do que função: é legado de saúde e cidadania.

Conclusão: um novo olhar para a higiene escolar

Se tem algo que ficou claro para mim ao longo dessa jornada é que ambientes escolares limpos e seguros não se constroem por acaso. São resultados de rotinas bem desenhadas, profissionais capacitados, materiais adequados e, principalmente, de uma cultura coletiva de cuidado permanente.

Pude observar que escolas com boa estrutura de limpeza colhem benefícios em saúde, rendimento escolar, disciplina e até clima organizacional. O reconhecimento dessa atividade como trajetória profissional – com direito a formação e certificação – é sinal dos novos tempos.

Se você nunca deu muita atenção para a rotina de limpeza escolar, talvez este seja o momento de rever prioridades. Se já trabalha no setor, invista no seu aperfeiçoamento! Garanto que diferença será sentida por toda a escola e repercutirá para além dos muros, formando cidadãos mais responsáveis e saudáveis. Para aprofundar conhecimentos e conquistar novas oportunidades, comece agora o Curso de Higiene e Limpeza Escolar e faça parte desta transformação real.

Perguntas frequentes sobre higiene e limpeza escolar

O que é higiene escolar?

Higiene escolar significa adotar práticas e rotinas diárias voltadas à prevenção de doenças e à promoção de ambientes saudáveis dentro das instituições de ensino. Isso inclui desde a higienização de superfícies até o controle de resíduos e o incentivo ao autocuidado entre alunos e funcionários. O objetivo é minimizar riscos sanitários e criar um espaço favorável ao aprendizado e bem-estar.

Como manter a limpeza nas escolas?

Manter a limpeza nas escolas exige organização, divisão de tarefas, uso de produtos adequados e treinamento constante da equipe. É fundamental ter cronogramas para salas, banheiros, refeitório, áreas comuns e externas, além de envolver alunos e professores em campanhas educativas. O acompanhamento diário, focando detalhes e pontos críticos, é o caminho para resultados duradouros.

Quais produtos são indicados para limpeza escolar?

Os produtos devem ser escolhidos conforme o ambiente: desinfetantes neutros para salas, bactericidas e limpadores sanitários para banheiros, desengordurantes alimentares para refeitórios e detergentes suaves para áreas externas. É imprescindível não misturar produtos químicos e sempre seguir as instruções do fabricante para evitar riscos. Consultar materiais específicos de universidades pode ajudar na seleção adequada.

Com que frequência higienizar ambientes escolares?

A frequência depende do ambiente, mas banheiros e refeitórios pedem limpeza múltipla ao dia. Salas de aula, corredores e áreas externas devem receber faxina diária. Superfícies de maior contato precisam de desinfecção frequente. Em períodos de risco sanitário elevado, intensificar todas as rotinas é uma escolha eficaz e responsável.

Como ensinar alunos sobre higiene na escola?

O caminho mais eficiente é unir prática e teoria: desenvolver projetos, mutirões de limpeza, campanhas e debates sobre cuidados pessoais e coletivos. Incentivar o respeito às regras da escola e mostrar exemplos faz com que os alunos incorporem naturalmente novos hábitos. A participação ativa no dia a dia torna a aprendizagem sobre higiene prazerosa e inesquecível.

Sobre o Autor

Fernando Vale
Fernando Vale

Fernando Vale é um profissional graduado em Administração e com MBA em Logística Empresarial. Atualmente, é sócio e diretor da Unova Cursos, uma empresa especializada em Educação a Distância (EAD) e Cursos Online. Com mais de uma década de experiência no mercado educacional, Fernando tem se empenhado em levar conhecimento de excelência para milhares de indivíduos em todo o território brasileiro.